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2º Domingo da Quaresma

03/03/2023
in Homilia
A A

Homilia de Domingo 05.03.2023

Evangelho

O sinal da vitória

2º Domingo da Quaresma

1ª Leitura: Gn 12,1-4a
Sl 32
2ª Leitura: 2Tm 1,8b-10
Evangelho: Mt 17,1-9

-* 1 Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha.  2 E se transfigurou diante deles: o seu rosto  brilhou como o sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. 3 Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus. 4 Então Pedro tomou a palavra, e disse a Jesus: «Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias.» 5 Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra, e da nuvem saiu uma voz que dizia: «Este é o meu Filho amado, que muito me agrada. Escutem o que ele diz.» 6 Quando ouviram isso, os discípulos ficaram muito assustados, e caíram com o rosto por terra. 7 Jesus se aproximou, tocou neles e disse: «Levantem-se, e não tenham medo.» 8 Os discípulos ergueram os olhos, e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. 9 Ao descerem da montanha, Jesus ordenou-lhes: «Não contem a ninguém essa visão, até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos.»


* 17,1-9: Cf. nota em Mc 9,1-13.[* 9,1-13: A vida e ação de Jesus não terminam na sua morte. A transfiguração é sinal da Ressurreição: a sociedade não conseguirá deter a pessoa e a atividade de Jesus, que irão continuar através de seus discípulos. A voz de Deus mostra que, daqui por diante, Jesus é a única autoridade. Todos os que ouvem o convite de Deus e seguem a Jesus até o fim, começam desde já a participar da sua vitória final, quando ressuscitarão com ele.]

Bíblia Sagrada – Edição Pastoral


Comentário

Pela Cruz à Glória

Cada ano, o segundo domingo quaresmal traz o evangelho da Transfiguração, no início da subida de Jesus a Jerusalém, onde ele levará a termo a vontade do Pai.

Acompanhamos Jesus no seu caminho. Ora, neste caminho, para não desfalecermos em nossa fé, é bom termos diante dos olhos – como João, Tiago e Pedro, as testemunhas privilegiadas – a glória daquele que vai ser aniquilado, o
Filho e Servo de Deus. E escutarmos a voz que sai da nuvem: “Escutai-o”.

Cada ano, também, a 1ª leitura apresenta um dos grandes momentos da caminhada do antigo povo de Deus; neste ano (A), a vocação de Abraão. “Sai da tua terra”. Largar o que consideramos adquirido é a condição para caminhar no rumo que Deus indica. A 2ª leitura é um breve comentário a isso. Aponta a “vocação santa” que recebemos em virtude do desígnio de Deus e com a ajuda transformadora de sua graça, dada em Cristo, no qual resplandece a vitória sobre a morte. Essa vitória final, Pedro, Tiago e João a viram antecipadamente, e atestada por Moisés (a Lei) e Elias (os Profetas), no monte da Transfiguração (evangelho; prefácio próprio). A visão desta glória é acompanhada pela voz: “Escutai-o”, que lembra o “Ouve Israel” de Dt 6,4. É um prelúdio da ressurreição – por isso as testemunhas devem guardar o silêncio até que esta se realize.

Jesus revela em si mesmo o termo de nossa vocação, na medida em que nós nos unimos a ele pela obediência à autoridade de sua palavra, pela adesão da fé. Assim, nossa vida não é posição adquirida, mas caminho, dinamizado por uma vocação cujo termo, embora ainda escondido, já é revelado em Jesus Cristo. Nossa adesão a ele nos move de etapa em etapa. Sua glória é a luz que ilumina o caminho que nós somos chamados a percorrer. A seqüência da predição da Paixão (Mt 16,21-23) e da Transfiguração de Jesus (17,1-9) projeta para nós esse caminho: “pela cruz à glória” (prefácio próprio). A lógica de Deus entra em choque com o mundo, que só quer conquistar e dominar, mas é vitoriosa em quem é fiel.

Para essa caminhada – assim reza a oração do dia – é preciso que sejamos alimentados com a palavra que nos vem através do Filho Amado (“Escutai-o”). Assim, com o
olhar da fé purificado, participaremos já na terra da realidade eterna de Deus mesmo (oração final).

Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes


Mensagem

Vocação e Promessa 

Viver é ser chamado por Deus a entregar-se à sua palavra. No Antigo Testamento, Abraão é o exemplo disso. Tem de deixar toda segurança e confiar-se cegamente à promessa de Deus (1ª leitura). Jesus, no Novo Testamento, é a plentitude dessa atitude (evangelho). Antes de iniciar seu caminho rumo a Jerusalém, ele encontra Deus na oração, na montanha. Aí, Deus o confirma na sua vocação.

E, ao mesmo tempo, dá aos discípulos segurança para que sigam Jesus: mostra-lhes Jesus transfigurado pela glória e proclama que este seu Filho é o portador de seu bem-querer, de seu projeto. Se incluímos em nossa meditação a 2ª leitura de hoje, aprendemos que nossa “santa vocação” não é um peso, mas uma graça de Deus. Portanto, não deve nos assustar.

A prática cristã exige conversão permanente, para largarmos as falsas seguranças que a publicidade da sociedade consumista e as ideologias do proveito próprio e do egoísmo generalizado nos prometem, para arriscar uma nova caminhada, unida a Cristo e junto com os irmãos. Somos convidados a dar ouvidos ao Filho de Deus, como diz o evangelho, e a receber de Cristo nossa vocação, para caminhar atrás dele – até a glória, passando pela cruz. Assim como Abraão escutou a voz de Deus e saiu de sua cidade em busca da terra que Deus lhe prometeu, devemos também nós largar o que nos prende, para seguir o chamado do Senhor.

Isso é impossível sem renúncia (para usar um termo que saiu de moda). Renúncia não é algo negativo, mas positivo: é a liberdade que nos permite escolher um bem maior. Isso vale para ricos e pobres. De fato, o povo explorado deve descobrir a renúncia libertadora. Não privação, mas renúncia. O povo precisa renunciar ao medo, ao individualismo e a outros vícios que aprende dos poderosos. Então saberá assumir sua vocação. E os ricos e poderosos, se quiserem ser discípulos do Cristo, terão de considerar aquilo que possuem como um meio, não para dormir, mas para servir mais, colocando-o à disposição de uma sociedade mais justa e mais fraterna.

Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes


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