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N. Srª do Perpétuo Socorro – 27 de junho – História do Ícone

24/06/2023
in Artigos
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O início de tudo

O Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é de origem oriental grega.

No final do século 15, um negociante roubou o quadro do altar, na Ilha de Creta, onde era venerado pelos cristãos, levando pelo mar o quadro até Roma. Após adoecer, procurou um amigo que cuidasse dele. Estando parar morrer, revelou o segredo do quadro e pediu ao amigo que o devolvesse a uma igreja. O amigo, por causa de sua esposa, não quis desfazer-se do belo tesouro, e morreu sem cumprir a promessa.

A Santíssima Virgem apareceu a uma menina de 6 anos, filha desta família romana, e mandou-lhe dizer à mãe e à avó que o quadro devia ser colocado na Igreja de São Mateus, entre as basílicas de Santa Maria Maior e São João Latrão, em Roma. A mãe obedeceu e o quadro foi colocado nesta igreja no dia 27 de março de 1499, onde foi venerado por 300 anos.

Em 1798, a guerra atingiu Roma. A igreja, que estava sob o cuidado dos Agostinianos irlandeses, foi quase totalmente destruída. Parte dos agostinianos passou para um convento vizinho e levou consigo o quadro.

Em 1819, os Agostinianos se transferiram para a Igreja de Santa Maria in Postérula. Com eles foi a “Virgem de São Mateus”. Mas como “Nossa Senhora da Graça” era já venerada naquela igreja, o quadro foi posto numa capela interna do convento, onde ficou quase desconhecido, a não ser para o Irmão Agostinho Orsetti, um dos jovens frades da Igreja de São Mateus.

O religioso idoso e o jovem coroinha

Um coroinha, Michele Marchi, visitava a Igreja de Santa Maria in Postérula e tornou-se amigo do Irmão Agostinho. Tendo ficado padre, Michele escreveu: “Este bom Irmão costumava me fala: ‘Meu filho, você sabe que a imagem da Virgem de São Mateus está lá em cima na capela: nunca se esqueça dela. É um quadro milagroso. Sempre vi o quadro acima do altar da capela doméstica dos agostinianos. Não havia devoção a ele. Ficava coberto de poeira e abandonado. Quando eu ajudava a Missa, olhava para ele com atenção”.

A redescoberta do ícone

Em janeiro de 1855, os Redentoristas adquiriram “Villa Caserta” em Roma, fazendo dela a Casa da Congregação. Na propriedade junto à Via Merulana, estavam as ruínas da Igreja e do Convento de São Mateus. Sem perceber, eles tinham adquirido o terro que, muitos anos antes, tinha sido escolhido pela Virgem para seu santuário entre Santa Maria Maior e São João de Latrão.

Começaram a construção de uma igreja em honra do Santíssimo Redentor e dedicada a Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor. Em 1855, um grupo de jovens começava o noviciado na nova casa. Um deles, Michele Marchi.

Os Redentoristas estavam interessados na história da nova propriedade. A 7 de fevereiro de 1863, ficaram intrigados com os questionamentos de um pregador jesuíta, Padre Francesco Blosi, que num sermão falou de um ícone de Maria que “tinha estado na Igreja de São Mateus na Via Merulana e era conhecido como a Virgem de São Mateus, ou mais corretamente, a Virgem do Perpétuo Socorro”.

Em outra ocasião, o Cronista da comunidade redentorista, “examinando alguns autores que tinham escrito sobre as antiguidades romanas, encontrou referências à Igreja de São Mateus, mencionando que nela igreja avia um antigo ícone da Mãe de Deus, que gozava de grande fama por seus milagres”. Então, contando à comunidade, começaram a se perguntar do quadro. Padre Marchi repetiu o que ouvira do Irmão Agostinho Orsetti e disse aos confrades que muitas vezes tinha visto o ícone e sabia onde se achava”.

Os Redentoristas recebem o ícone

Com esta informação, cresceu entre os Redentoristas o interesse pelo ícone. O Superior Geral, Padre Nicholas Mauron, apresentou uma carta ao Papa Pio IX, pedindo à Santa Sé o Ícone para ser colocado na Igreja do Santíssimo Redentor e de Santo Afonso. O papa deu a licença e disse ao Superior Geral: “Fazei-a conhecida no mundo inteiro! ”. Em janeiro de 1866, os Padres Michele Marchi e Ernesto Bresciani foram a Santa Maria in Postérula receber o quadro dos Agostinianos.

Começou então o processo de restauração do ícone. A tarefa foi confiada a um artista polonês, Leopold Nowtny. No dia 26 de abril de 1866, a imagem era de novo exposta à veneração pública na Igreja de Santo Afonso. Com este evento, começou a difusão do ícone para o mundo.

O que o Ícone revela?

Ícone é o nome dado a uma pintura que, não sendo apena um quadro ou uma obra de arte, é carregada de significados sagrados e leva seu observador à oração.

O Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é formado por quatro figuras: Nossa Senhora, o Menino Jesus e dois arcanjos. A aparição dos arcanjos com uma lança e a cruz mostram ao Menino Jesus os instrumentos de sua Paixão. Assustado corre aos braços da Mãe.

Por causa do movimento brusco desamarra a sandália. Maria o acolhe com ternura e lhe transmite segurança. O olhar de Nossa Senhora não se dirige ao Menino, mas a nós. Porém, sua mão direita nos aponta Jesus, o Perpétuo Socorro.

As mãos de Jesus estão nas mãos de Maria. Gesto de confiança do Filho que se apoia na Mãe. Na riqueza de seus símbolos, o ícone bizantino tem ainda muito a revelar.

Pesquisa e redação: Catarina Xavier
Comunidade Canção Nova
Site Santuário São José – Redentoristas – BH

Tags: 27 de junhoHistóriaÍconeNossa Senhora do Perpétuo Socorro
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